Desengano

Zeca Baleiro

Compositor: Lula Côrtes / Tito Livio

Toda vez que olho o desengano
Nas frases do canto fosco dessa juventude
Vejo meu sorriso magro
Meu corpo suado se encarquilhar
E quando franzo a testa
E sério suo o rosto cor de madrugada
E quando me deprimo e curvo os ombros pra pensar
Penso nos martírios
Todos os delírios loucos que vivenciamos
E vejo por quanto anos nos aventuramos querendo voar
Voar pra sair de perto
De todo deserto desses abandonos
E constatando o desengano se despedaçar
Desfeito em pedaços
Sigo no encalço desse sonho
Vejo meu sorriso magro
Coração amargo se atrapalhar
Quando franzo a testa
E sério suo o rosto cor de madrugada
Quando abro os olhos, olhos claros para o mar

Penso nos martírios
Todos os delírios loucos que vivenciamos
E vejo por quanto anos nos aventuramos querendo voar
Voar pra sair de perto
De todo deserto desses abandonos
E constatando o desengano se despedaçar
Desfeito em pedaços
Sigo no encalço desse sonho
Vejo meu sorriso magro
Coração amargo se atrapalhar
Quando franzo a testa
E sério suo o rosto cor de madrugada
Quando abro os olhos, olhos claros para o mar

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